Uma coisa é fato: hoje graças a tecnologia, o mercado de segurança eletrônica oferece uma série de soluções que visam prevenir incidentes e reduzir possíveis invasões em nossas propriedades, bem como as câmeras, alarmes monitorados e as cercas elétricas, um ítem que é bem conhecido quando o assunto é segurança, no entanto, apesar de seus inúmeros benefícios, muitas pessoas ainda tem dúvidas em relação a instalação do equipamento e sempre se perguntam “vale a pena?” ou “será mesmo que ela vai impedir um possível invasão?”.
Vantagens da instalação
Se a ideia é aliar segurança com baixo consumo, então saiba que a cerca elétrica é a escolha perfeita, isso porque o ítem não consome tanta energia a ponto de fazer uma diferença significante na conta de luz no final do mês.
Uma outra vantagem é sua variedade em modelos. Exemplo, existem algumas cercas que possuem linha telefônica acoplado a central, sendo assim, quando alguém tenta invadir a propriedade a cerca é acionada e automaticamente uma equipe entra em contato com o proprietário ou outras demais pessoas que estejam autorizadas a ser notificadas pela central em casos de alerta. Vale ressaltar que ainda é possivel instalar uma sirene para disparar quando a cerca é acionada.
Além disso, esse tipo de equipamento possui uma alta durabilidade e a manutenção ainda é fácil e econômica.
A cerca elétrica realmente funciona como um equipamento de segurança?
Quando instalada ela causa um certo afastamento dos criminosos, isso porque o contato com a mesma pode resultar em um choque de 8.000 a 21.000 volts. Esse choque em contato com o corpo humano é extremamente desagradável e produz um efeito moral/psicológico, dificultando a invasão ao local. Além disso, alguns modelos ainda disparam uma sirene quando acionadas e isso afasta ainda mais esses possíveis invasores.
Vale ressaltar que diferente dos improvisos irregulares o equipamento instalado é eficaz no afastamento de pessoas estranhas e completamente inofensivo para humanos porque funciona com alta voltagem e baixa amperagem.
